Estava frio. Era frio. O sol se afastou de mim, e mais algumas outras coisas também.
(DMA)
De que adiantava se proteger tanto do amor, e deixar se despedaçar por outras coisas. Ou se é forte, ou se assume a fraqueza.
(DMA)
E você aprende que o amor destrói sim, mas só quem não sabe amar. E eu, ah, eu não sabia nem soletrar a palavra amor.
(DMA)
O erro era meu, que me contentei em conhecê-lo pela boca dos outros, julgando ser o bastante, espero pela mudança ao conhecê-lo por mim mesma.
(DMA)
“... Hoje senti raiva, não sei se mais das pessoas, ou de mim mesma. Não entendo porque questionam tanto a mudança, sendo que o mais fácil seria apenas aceitá-la de uma vez por todas.
O porquê?
Nem mesmo eu sei, estou bem assim, acostumei, me sinto menos vulnerável a tudo e a todos. Cansei de ser sensível, intocável e perfeitinha, quero que entendam de uma vez por todas que eu erro mesmo, grito mesmo, sou grossa."

“Vou continuar assim enquanto achar necessário, e talvez esse necessário dure muito.”
Fernanda Ricas.
Ah o amor. Ele não é para fortes, nem para fracos, mas sim, para dispostos e preparados. Não hoje, nem agora, mas quando estiver disposta, e me sentir preparada, ele vai bater e vou abrir a porta!
Fernanda Ricas.
Tornei o amor como algo inacessível para mim, e tem dado certo. Crio uma repugnância quando vejo pessoas que se julgam dependentes do amor, que sofrem, choram, e o taxam como essencial. Depois de muito pensar, vi que o erro era meu, não se é idiota quem ama, amar não machuca, mas esperar ser amado da mesma forma, há, isso destrói.
(DMA)
Um passo para frente e inconscientemente dois para trás, resumindo, era isto, uma preferencia pelo comodismo.
(DMA)
 
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